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Protesto

Protesto bloqueia trânsito na avenida Salgado Filho em frente ao hospital Walfredo Gurgel

Protesto foi organizado por seguranças e trabalhadores da nutrição do hospital, que reivindicam o pagamento de salários atrasados e o repasse do vale-alimentação
Redação
22/01/2025 | 10:38

Na manhã desta quarta-feira 22, manifestantes bloquearam o trânsito na avenida Senador Salgado Filho, em frente ao hospital Walfredo Gurgel. O protesto foi organizado por seguranças e trabalhadores da nutrição do hospital, que reivindicam o pagamento de salários atrasados e o repasse do vale-alimentação.

De acordo com os manifestantes, os seguranças estão sem receber desde dezembro, enquanto os trabalhadores da nutrição também enfrentam atrasos salariais e na concessão do benefício alimentar.

Paralização dos Tercerizados HWG (22)
Paralização dos Tercerizados - Foto: José Aldenir

O bloqueio tem causado congestionamento na região, impactando o trânsito em vias adjacentes. Agentes da Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) estão no local para orientar os motoristas e minimizar os transtornos.

Terceirizados do Walfredo Gurgel entram em greve após atraso de salário

A crise dos trabalhadores terceirizados no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel ganhou um novo capítulo nesta terça-feira 21, com o início da greve dos profissionais da JMT, empresa responsável pelos serviços de nutrição da unidade. Os trabalhadores paralisaram suas atividades devido ao atraso nos salários de dezembro, impactando a alimentação dos funcionários e acompanhantes.

Embora ainda não tenham aderido à paralisação, outras categorias terceirizadas, como profissionais da higienização, lavanderia, maqueiros e vigilantes, também não receberam seus vencimentos e podem cruzar os braços a qualquer momento, agravando ainda mais a situação. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN), o pagamento dos salários é essencial para evitar um colapso total nos serviços do maior hospital público do estado.

Para Rosália Fernandes, coordenadora do Sindsaúde/RN, a situação é absurda pois “não basta o governo do estado terceirizar os serviços, ainda faz a contratação de várias empresas diferentes, como forma de dividir e impossibilitar uma luta conjunta desses trabalhadores e trabalhadoras”. 

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