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Infraestrutura

Deputado denuncia abandono da BR-405 e cobra ação do DNIT

Rodovia federal, vital para escoamento agrícola do Oeste potiguar, está em estado crítico, diz Gustavo Carvalho
Redação
27/02/2025 | 05:01

“A BR-405 está acabada”. A afirmação do deputado estadual Gustavo Carvalho (PL) é sobre a situação da rodovia federal que liga Mossoró à divisa com a Paraíba e é uma das principais vias de escoamento da produção agrícola do Oeste potiguar. Segundo ele, a rodovia é essencial para o transporte de frutas tropicais, açúcar e água mineral no Rio Grande do Norte.

“Essa estrada é vital para o transporte de frutas tropicais como mamão e melão, além de açúcar e água mineral. Os produtores de Mossoró, Apodi, Itaú, São Francisco do Oeste, Pau dos Ferros, Rafael Fernandes, Major Sales e Luiz Gomes estão enfrentando dificuldades para escoar seus produtos”, disse.

Deputado GustavoCarvalho foto de João Gilberto ALRN
Rodovia federal, vital para escoamento agrícola do Oeste potiguar, está em estado crítico, diz Gustavo Carvalho. | Foto: João Gilberto / ALRN

Para Gustavo, a deterioração da BR-405 está afetando diretamente a economia da região. “Os motoristas não podem continuar enfrentando esse cenário caótico. O DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) precisa agir com urgência para restaurar a trafegabilidade dessa estrada. Sem infraestrutura adequada, os produtores estão perdendo dinheiro e o Estado está perdendo arrecadação”, disse.

O deputado afirmou que a rodovia, que passa por diversos municípios, não tem recebido a manutenção necessária para garantir a circulação de veículos de carga e de transporte de passageiros. “A estrada está cheia de buracos, colocando em risco quem trafega por ela diariamente. Estamos falando de um corredor fundamental para a economia do nosso Estado”.

Gustavo afirmou que levará o caso ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e seguirá cobrando uma solução imediata. “Não dá mais para esperar. A situação da BR-405 afeta diretamente milhares de famílias que dependem dessa estrada para trabalhar e para viver. Se não houver ação rápida, os prejuízos serão ainda maiores”.

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