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Reivindicação

Comerciantes da Redinha pedem à Prefeitura para manter mercado aberto

Reivindicação foi feita durante uma reunião com representantes da Prefeitura nesta segunda-feira 27
Redação
28/01/2025 | 09:23

Comerciantes que atuam no Mercado da Redinha solicitaram à Prefeitura do Natal para que mantenha o espaço aberto ao público enquanto a nova gestão não é definida. A reivindicação foi feita durante uma reunião com representantes da Prefeitura nesta segunda-feira 27, que contou com a participação dos vereadores da oposição Brisa Bracchi, Daniel Valença e Samanda Alves, os três do PT.

Os trabalhadores defendem que o mercado funcione ao menos de quinta a domingo, para garantir uma renda e evitar prejuízos. Recentemente reformado, o espaço foi aberto durante o Festival Boteco de Natal, realizado entre os dias 26 de dezembro e 26 de janeiro, mas fechou após o evento. A abertura definitiva está prevista apenas para quando houver um contrato com uma concessionária.

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Reunião nesta segunda-feira entre comerciantes da Redinha e secretários Arthur Dutra e Felipe Alves debateu mercado - Foto: Reprodução

A presidente da Associação dos Moradores da Redinha, Ozeni Florêncio Silva, explicou que os comerciantes foram autorizados a trabalhar durante o festival, mas agora temem perder essa oportunidade. Eles recebem um auxílio financeiro de R$ 1,2 mil da Prefeitura Municipal desde o fechamento do mercado para reforma, há quase três anos, mas, durante a reunião, afirmaram que querem voltar a trabalhar em suas atividades.

Os secretários de Concessões, Parcerias, Empreendedorismo e Inovações, Arthur Dutra, e o de Serviços Urbanos, Felipe Alves, participaram da reunião e ouviram as reivindicações dos permissionários e se comprometeram a analisar a situação. Eles ainda informaram que a licitação para escolha do operador do mercado deve ocorrer entre fevereiro e março.

Segundo a vereadora Samanda Alves, é preciso uma solução imediata para garantir que o mercado permaneça aberto enquanto as questões burocráticas são resolvidas. “É inadmissível que essas famílias fiquem mais tempo sem poder trabalhar. O mercado está pronto e não há justificativa para o fechamento”, afirmou.

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