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Fake News

Governo prepara campanha publicitária para desmentir fake news sobre Pix

Informação errada ganhou força após o anúncio de mudanças nas regras de fiscalização das transações financeiras
Redação
14/01/2025 | 10:30

O governo federal está preparando uma campanha publicitária para desmentir a notícia falsa que circula nas redes sociais, afirmando que a Receita Federal irá taxar as operações financeiras realizadas por meio do Pix. A informação errada ganhou força após o anúncio de mudanças nas regras de fiscalização das transações financeiras, com o objetivo de combater a lavagem de dinheiro e a sonegação de impostos.

A fake news, que foi amplificada nas redes sociais por políticos de direita, inclui até mesmo uma “deep fake” do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, alimentando ainda mais a disseminação da mentira.

Pix - Foto: José Aldenir / AGORA RN
Pix - Foto: José Aldenir / AGORA RN

Na semana passada, o monitoramento digital do Palácio do Planalto identificou que a notícia falsa se espalhou rapidamente nas redes sociais, o que levou o governo a buscar uma resposta mais contundente. Embora o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha gravado um vídeo explicando que a Receita Federal não irá tributar o Pix, a polêmica não foi completamente resolvida.

Diante disso, o governo contratou agências de publicidade para criar novos conteúdos informativos que serão divulgados tanto nos meios de comunicação tradicionais quanto nas redes sociais. O objetivo é esclarecer a população sobre as mudanças e desmentir as informações equivocadas.

As novas regras anunciadas pelo governo buscam apenas ampliar o monitoramento de transações financeiras, sem afetar a isenção do Pix. Segundo informações da CNN, o economista Marcos Cintra, ex-chefe da Receita Federal no governo de Jair Bolsonaro, as medidas são positivas e vão contribuir para a redução da sonegação de impostos no Brasil.

Agora, além dos bancos tradicionais, operadoras de cartões, aplicativos de pagamento e bancos digitais também deverão reportar transações realizadas via Pix e cartões de crédito. As transações de R$ 5 mil ou mais realizadas por pessoas físicas e de R$ 15 mil ou mais feitas por empresas serão monitoradas. No entanto, a Receita Federal esclareceu que não terá acesso aos dados dos emissores ou destinatários dessas transferências.

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