BUSCAR
BUSCAR
Semana Santa

Entrega de peixe da Semana Santa em Assú exige documento com foto para retirada

Prefeitura distribuirá 18 mil quilos de peixe entre terça 15 e quarta-feira 16 na zona urbana e rural; beneficiados devem apresentar documento de identidade para receber
Redação
15/04/2025 | 09:40

A Prefeitura de Assú inicia nesta terça-feira 15 a distribuição de 18 mil quilos de peixe para famílias cadastradas no CadÚnico, como parte da programação da Semana Santa. A secretária de Assistência Social, Kátia Soares, confirmou os detalhes durante entrevista à TV Princesa Assú.

Na terça-feira 15, a partir das 9h até às 15h, a entrega será voltada para os moradores da zona urbana. Já na quarta-feira 16, a entrega será realizada na zona rural do município nos horários das 09h às 15h.

WhatsApp Image 2025 04 15 at 09.21.26
Secretária de Assistência Social, Kátia Soares, confirmou os detalhes durante entrevista à TV Princesa Assú. Foto: Reprodução

Kátia reforçou a importância do documento de identidade para retirada. “Levem um documento com foto. O nome vai estar na lista tirado a base do CadÚnico. Levando o documento, vai assinar e receber o seu peixe”, afirmou.

As associações também serão contempladas diretamente, sem necessidade de filas. “Nós iremos deixar o peixe a todos os beneficiados da APAE, da Ama Ava, da Asa e às comunidades de terreiro, nas suas próprias sedes. Assim, eles não precisam se deslocar”, disse a secretária.

Canto do Mangue Pescadores Peixe (110)
Serão 18 mil quilos de peixe para famílias cadastradas no CadÚnico, como parte da programação da Semana Santa. Foto: José Aldenir/Agora RN

Sobre o objetivo da ação, Kátia explicou: “É a caixa da segurança alimentar e nutricional. A gente trabalha com a segurança alimentar do nosso povo. Entregamos leite para 1.316 famílias, temos o Vale Cidadão, o benefício eventual com cesta básica e o peixe, que além da alimentação, mantém a tradição cultural da Semana Santa.”

Por fim, a secretária destacou que mesmo quem não é católico costuma participar. “Mesmo às vezes que ele não é católico, também serve. É quase uma tradição. É uma cultura, e passa a ser também uma questão de saúde”, finalizou.

NOTÍCIAS RELACIONADAS