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Tecnologia
Brasileiro que fundou Facebook investe no México, não no Brasil
Em entrevista ao site TechCrunch, do Vale do Silício, Eduardo Saverin foi questionado sobre tamanho atraso para apostar em sua própria região e disse que "coisas boas demoram" e justificou a escolha da mexicana Yalochat
Folha
26/08/2020 | 11:09

O paulistano Eduardo Saverin, que em 2004 ajudou a fundar o Facebook e em 2009 deixou a empresa e os EUA para se tornar um investidor em startups de tecnologia em Cingapura, resolveu afinal aplicar na América Latina.

Mas não no Brasil. Em entrevista ao site TechCrunch, do Vale do Silício, questionado sobre tamanho atraso para apostar em sua própria região, disse que “coisas boas demoram” e justificou a escolha da mexicana Yalochat:

“É um negócio latino-americana que já está na Ásia e com certeza pode chegar ao resto do mundo. Há histórias de empresas dos EUA e China se expandindo no mundo. Por que uma latino-americana não pode fazer isso?”

No título, o site destacou a sua declaração de que existe “um mundo de inovação além do Vale do Silício”.

A Yalochat é uma plataforma de comércio por conversação. Saverin fechou o negócio dias após outra plataforma de comércio, a argentina Mercado Libre, virar a maior empresa latino-americana em valor de mercado.

A gigante do argentino Marcos Galperin deixou para trás Vale, Petrobras e os seis bancos brasileiros na relação das 20 maiores da região. O Brasil não tem nenhuma de tecnologia na lista, levantada pela consultoria Economatica.

Xangai e Hong Kong

O grupo chinês Ant, ex-Alipay, de Jack Ma, deu início ao processo de abertura de capital nas bolsas de Xangai e Hong Kong, manchete no financeiro chinês Caixin, no alemão Handelsblatt e no Wall Street Journal. Seu IPO ainda demora um pouco, mas “deverá quebrar o recorde”, publica o WSJ.

Dragão adormecido

Na capa da revista semanal Caixin (acima), o esforço chinês para “desbloquear” o minério de ferro da Guiné, na África, uma das maiores reservas no mundo. Um “dragão adormecido” que reduziria a exposição da China a Brasil e Austrália.

Argentina e China

No Clarín, “Mais perto da China: Governo ativa adesão ao Banco Asiático de Investimentos em Infraestrutura”. O ex-presidente Mauricio Macri “já havia firmado a entrada” na instituição em 2017, mas só agora ela será efetivada, por Alberto Fernández, “um passo a mais na Relação Estratégica Integral” com Pequim.

O passo seguinte, indica o jornal, seria a adesão argentina à Iniciativa Cinturão e Rota.

Na manchete do Drudge Report, “Audiência maior para Biden”. A primeira noite da convennção democrata teve 19,7 milhões de telespectadores. A republicana, 17 milhões.

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