03/07/2020 | 07:24
O ex-ministro da Educação Carlos Alberto Decotelli, demitido no início da semana antes de tomar posse, acusou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) de ter mentido ao informar que ele não era professor da instituição.
Decotelli também refutou as suspeitas de plágio em seu trabalho acadêmico
de mestrado. O comunicado da FGV foi visto como a “pá de cal”, no governo,
para implodir a posse de Decotelli, que já tinha alterado o currículo
duas vezes nos últimos dias por causa de informações falsas que vieram à tona.
“A minha grande vergonha e tristeza é a FGV ter se autodenominado como uma grande instituição mentirosa para contrapor documentos públicos e o testemunho pessoal de centenas alunos”, disse Decotelli.
O ex-ministro disse, ainda, que deu aulas por videoconferência pela FGV até o último dia 30 de junho.