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Operação
Foragido procurado pela Interpol e Justiça do MS morre em troca de tiros com polícia no RN
Durante a ação, José Moreira reagiu à abordagem, ele é suspeito de cinco homicídios, além de envolvimento com tráfico de drogas, jogo do bicho, lavagem de dinheiro e corrupção
Redação
15/12/2020 | 10:19

Procurado pela Interpol e pela Justiça do Mato Grosso, José Moreira Freires, conhecido como “Zezinho”, morreu nesta segunda-feira, 14, em confronto com a Polícia Civil na Zona Rural de Lagoa de Pedrado, no Rio Grande do Norte. Zezinho é investigado por cinco homicídios, além de envolvimento com tráfico de drogas, jogo do bicho, lavagem de dinheiro e corrupção.

Durante a ação, José Moreira reagiu à abordagem e foi alvejado, não resistindo aos ferimentos. Com ele foi encontrada uma pistola pertencente à Polícia Civil do Rio Grande do Norte, com registro de roubo. Os policiais da DEICOR constataram também que ele havia criado um laboratório de produção de “crack”, que foi estourado nesta segunda-feira, 14.

De acordo com as investigações, José Moreira havia chegado há cerca de dois meses na cidade de Lagoa de Pedra. “Zezinho” figurava como 12º na lista com 26 criminosos mais procurados pela polícia, divulgada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Segundo investigações, ele seria o autor de um homicídio praticado contra um delegado, na frente da filha da vítima. Além disso, ele teria assassinado um estudante, filho de um policial militar, tentado matar um capitão da Polícia Militar e assassinado um policial militar, que atuava na Assembleia Legislativa do Estado do Mato Grosso do Sul. “Zezinho” também é apontado como autor do homicídio praticado contra o gerente de Jorge Raffat, que foi morto na fronteira do Brasil com o Paraguai.

Foi constatado ainda que José Moreira havia ameaçado dois delegados da Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, integrantes da Delegacia Especializada de Repressão de Roubo a Banco, Assalto e Sequestro (GARRAS), e um promotor do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do mesmo Estado. As investigações indicam que os chefes de “Zezinho” seriam Jamil Name e Jamil Name Filho, ambos presos no Presídio Federal de Mossoró, juntamente com dois policiais civis do Mato Grosso do Sul.

Há informações apontando que “Zezinho” teria sido contratado, recentemente, para executar uma autoridade do Ministério Público ou do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. As investigações prosseguem para identificar outros possíveis envolvidos.

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