Dizem que o meio do jornalismo é desunido. O resumo reflete certa ignorância e visão padronizada de um equivocado senso comum. Uma prova da convivência amigável e afetiva foi dada na última terça-feira quando um grupo de jornalistas e comunicadores se reuniu numa noite para lá de divertida, cheia de aprendizados culinários. O encontro que abrigou em mesa única os dez convidados foi promovido pelo engenho culinário da chef Fabiana Lira, que está em novo endereço como você, leitor da coluna, sabe. A ideia era preparar uma entrada (brie em crouton com oleaginosas), um prato principal (filé capuccino) e uma sobremesa (camadinhas de Banoffe) com todos literalmente botando a mão na massa, o que rendeu momentos divertidíssimos e de muitas risadas.
Por si só a atividade já seria interativa e descontraída, mas eis que as expectativas foram superadas. Entre cortar, fritar, montar e o melhor, comer, os jornalistas e comunicadores se mostraram entusiasmados e próximos, como de fato são. Para complementar, com tudo regado, primeiro a cachaça Viçosa e depois aos vinhos da Wine Anjo, do casal simpático Susana e Pedro Anjo. No fim ainda teve a presença bacana de Ivan Lira. Quem diz por aí que não há amizade entre comunicadores, não conhece essa turma e nem o bem que Ayala de gastronomia podem fazer.
MÚSICA SEM LADO
Pesquisa Quaest revela que a música sertaneja é a favorita entre os brasileiros, independentemente do alinhamento político, unindo esquerda, direita e também os que se consideram de centro. O gênero é ouvido por 30% dos bolsonaristas, 28% dos lulistas/petistas e dos que “não possuem posicionamento”, 25% dos que se consideram mais à direita e outros 21% mais à esquerda. Os índices destoam do gospel, segundo mais ouvido, sendo 23% por bolsonaristas e apenas 15% por lulistas/petistas. Já samba e forró estão entre os favoritos para 27% dos lulistas/petistas ante 18% dos bolsonaristas.
