08/09/2020 | 08:40
Toneladas de vidro pulverizado pela explosão no porto de Beirute serão recicladas para a produção de jarras e garrafas. Objetivo é que material não acabe nos aterros sanitários do Líbano. As informações são do Estadão.
Uma vez derretido nesta fábrica na cidade de Trípoli, o vidro será transformado nesses utensílios, graças a uma iniciativa lançada por associações e voluntários encarregados de limpar os entulhos após a explosão de 4 de agosto, que devastou bairros inteiros na capital do Líbano. Naquele dia, janelas e vitrines explodiram em milhares de pedaços por toda a cidade.
“Decidimos que uma parte de todo esse vidro pulverizado vai para as indústrias locais para servir de matéria-prima”, explica Ziad Abi Chaker, um ativista ambiental que dirige a empresa de reciclagem Cedar Environmental e se mobilizou junto com outros voluntários da sociedade civil libanesa.
Um mês após a tragédia que causou mais de 190 mortos e 6.500 feridos, caminhões carregados com cacos de vidro coletados nos bairros devastados continuam fornecendo material para empresas familiares em Trípoli.
Uma vez derretido nesta fábrica na cidade de Trípoli, o vidro será transformado nesses utensílios, graças a uma iniciativa lançada por associações e voluntários encarregados de limpar os entulhos após a explosão de 4 de agosto, que devastou bairros inteiros na capital do Líbano. Naquele dia, janelas e vitrines explodiram em milhares de pedaços por toda a cidade.
“Decidimos que uma parte de todo esse vidro pulverizado vai para as indústrias locais para servir de matéria-prima”, explica Ziad Abi Chaker, um ativista ambiental que dirige a empresa de reciclagem Cedar Environmental e se mobilizou junto com outros voluntários da sociedade civil libanesa.
Um mês após a tragédia que causou mais de 190 mortos e 6.500 feridos, caminhões carregados com cacos de vidro coletados nos bairros devastados continuam fornecendo material para empresas familiares em Trípoli.
O vidro enviado a Trípoli “é apenas a parte visível do iceberg”, diz Abdel Karim. Também existem fragmentos que não podem ser reciclados. Para eles, talvez seja necessário encontrar outra fórmula, talvez triturá-los com cimento ou outros materiais. “Precisamos de tempo, isso é algo que sabemos”, reconhece o jovem voluntário.
*Com informações do Estadão