Ronaldinho Gaúcho está envolvido em uma nova polêmica. O ex-jogador de futebol tem até o dia 1º de dezembro para pagar a dívida de pensão que tem com a ex-noiva Priscilla Coelho. As informações são do Portal RD1.
A informação foi confirmada pelo jornal Extra, que destacou que o famoso foi citado no último dia 11 de novembro, após dezenas de tentativas dos oficiais de justiça do Rio de Janeiro para encontrá-lo.
O jogador aposentado precisa cumprir o pedido de execução até a data anunciada pela Justiça. Caso contrário, ele poderá ter os bens penhorados e até ser preso.
O advogado de Priscilla, Bruno Medrado, declarou que não cabe recurso nesta ação. “Neste caso o procedimento de execução, que já iniciamos para o recebimento do valor, já definido lá no processo que vai julgar a respeito da união estável, desta pensão provisória, não cabe esta discussão”, explicou.
“Se ele quiser reverter essa decisão, ele tem que ir no processo principal. Que foi o que deferiu esta pensão provisória de alimentos. Agora é pagar ou pagar”, completou ao jornal.
O processo movido por Priscilla Coelho, que garante ter sido noiva de Ronaldinho durante seis anos, está tramitando desde 2019 na 1ª Vara de Família do Rio.
Trisal?
A mulher, inclusive, surpreendeu no fim do ano passado quando abriu o jogo sobre o trisal que mantinha com ele e Beatriz Souza. Ela até deu detalhes da intimidade entre quatro paredes. Apesar da relação a três, o sexo era apenas entre dois.
Elas, inclusive, tinham quartos separados. “Me interessava apenas que minha família e meus amigos soubessem e entendessem isso. Nunca vi nosso acordo como algo de outro mundo. Tive uma relação heterossexual com o Ronaldo”, disse ela ao jornal Extra.
“Eu tinha meu quarto com ele, e a Bia o dela com ele. Não dormíamos todos juntos. Tudo o que houve entre nós foi às claras. Ele nos propôs uma vida de casados porque disse que não conseguia viver sem as duas e nós éramos amigas, nos dávamos bem”, revelou.
Priscilla e Ronaldinho se conheceram em 2013 e ficaram seis anos juntos: “Passamos períodos de calmaria, mas Ronaldo começou a aprontar demais. Eu ficava sabendo de tudo e tentava largar. Ele vinha atrás, eu voltava”.
“Isso foi até 2017, quando ele me chamou para morar com ele. Eu não larguei meu emprego, mas fui com a esperança de um momento diferente. E foi assim, um ano maravilhoso. Viajamos, curtimos, Ronaldo estava mais sossegado, embora as resenhas fossem até de manhã muitas vezes por semana na nossa casa, as ‘amigas’ desapareceram e ele só estava comigo e com a Bia, como disse que faria. Até que começaram os problemas novamente”, contou.