Acordos de cooperação, cartas de intenção e outros documentos que estabelecem parcerias estão cada vez mais presentes no dia a dia das empresas, incluindo as do setor de energia.
É que com a velocidade que as novas tecnologias vêm sendo desenvolvidas e implementadas nesse segmento, uma das saídas mais eficientes para não perder posições ou ser atropelado pela concorrência tem sido dar as mãos.
É isso o que a nova gestão da Petrobras, que tem a frente o experiente Jean Paul Prates, especialista sênior em petróleo e em energias renováveis, tem buscado fazer. Com o cuidado necessário que uma empresa de economia mista deve ter, mas com a visão focada no presente e no futuro, que pode alavancar ainda mais a Companhia em relação às similares de todo o mundo, Prates e sua equipe (da qual muito me orgulho de fazer parte) imprimiram uma rotina de levantamento de informações detalhadas e definição de metas que inclui a possibilidade de aproximação entre a Petrobras e as melhores empresas em nichos específicos como produção de peças, montagem e manutenção de parques eólicos offshore, captura, armazenamento e transporte de carbono e produção de combustíveis verdes como o hidrogênio e o metanol, entre outros.
Além de colocar a empresa de volta no inevitável caminho da transição energética de forma justa, o CEO, que circula com desenvoltura pelo seleto grupo dos mais influentes dos segmentos de óleo e gás e de energias renováveis do mundo, tem buscado promover essa transição não apenas com a inserção de projetos renováveis no portfolio da Companhia, mas também com mudanças na trajetória dos processos de produção de combustíveis fósseis. O resultado imediato tem sido o aumento da produtividade e a crescente redução da pegada de carbono, tornando esses processos mais limpos.
O choque de realidade característico dessa nova gestão tem trazido expressivos resultados, e ja conta com 7 recordes positivos registrados em sete meses.
As estratégias de gestão de Jean Paul Prates têm sido também ampla e publicamente aprovadas pelos empregados. Os petroleiros demonstram a todo momento o contentamento pelo que batizaram de “volta da Petrobras”. O jargão foi adotado pelo CEO e rende aplausos e declarações emocionadas dos trabalhadores constantemente.
Enquanto isso, Prates segue com a missão de tornar a Petrobras cada dia mais competitiva, respeitada e valorizada no Brasil e mundo afora.
As novas parcerias estão sendo amarradas e fortalecidas. Espera-se que em pouco tempo os frutos dessas negociações comecem a ser vistos e elevem a empresa a um patamar ainda mais alto em relação ao mercado mundial de energia, gerando reflexos tanto em forma de valorização financeira quanto institucional da Petrobras.