BUSCAR
BUSCAR
Declaração

Não é hora de pedir fechamento do STF, diz General Girão sobre ato de 7 de setembro

Deputado afirmou que não é hora de pedir o fechamento do STF, mas fez duras críticas a ministros
Redação
07/09/2021 | 08:54

O deputado federal General Girão (PSL-RN) fez críticas, nesta terça-feira 7, a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), mas pediu que população não reivindique o fechamento da suprema corte nos atos programados para este 7 de setembro.

O parlamentar, em entrevista à Jovem Pan, disse que as mobilizações serão por “liberdade e respeito”. “Estamos demonstrando um movimento cívico, uma festa patriótica. Vamos manifestar, e não protestar”, pontuou. “Gostaria de estar em Natal, mas tive que  ficar em São Paulo para apoiar o presidente e mostrar que estamos juntos”.

Girão acusa autoridades do amazonas de “negacionismo” por não usarem “tratamento precoce”
Deputado federal General Girão. Foto; Agora RN

Questionado sobre movimentos que pedem o fechamento do STF e da aplicação de um golpe militar liderado por Bolsonaro, o deputado afirmou que não é hora de pedir o fechamento do STF, mas fez duras críticas a ministros. “Queremos respeito à Constituição. O momento não é de exigir, precisamos que os Poderes entendam sua missão constitucional para que o Brasil volte a ter paz. Espero que as pessoas sejam respeitadas pelas autoridades policiais, que elas respeitem as polícias e que a manifestação seja pacífica. Não é hora de pedir fechamento de nada [STF]”, disse.

“Essas autoridades estão querendo ser maiores do que Deus. Espero que o Congresso Nacional possa decidir: “vamos apoiar o presidente a colocar ordem na casa”, continuou. O parlamentar do Rio Grande do Norte também pediu “transparência” nas próximas eleições. “Perdemos a PEC do voto impresso. Por que eles teimaram em não permitir o aperfeiçoamento do sistema de voto? Queremos mais democracia nas eleições”.

No ato pró-Bolsonaro na capital potiguar, os manifestantes pregam o voto impresso, alguns pedem a tomada de poder pelos militares, além da prisão do ministro Alexandre de Moraes.

NOTÍCIAS RELACIONADAS