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Confira a coluna de Alex Viana desta segunda-feira 14

Política
14/12/2020 | 06:00

DATA DA VACINA I
O secretário-executivo do Ministério da Saúde, coronel Élcio Franco, afirmou que a pasta não apresentou uma data para o início da vacinação contra a Covid-19 porque nenhum imunizante foi aprovado pela Anvisa. Em vídeo publicado neste domingo, o secretário ainda criticou o governador João Doria por ter divulgado um cronograma de vacinação no estado de São Paulo antes de qualquer liberação da agência reguladora.

DATA DA VACINA II
“Segundo a Anvisa, nenhum dos laboratórios sequer iniciou o processo de autorização para uso emergencial em caráter experimental. Tudo isso contradiz o governador de São Paulo João Dória que se equivocou, talvez por desconhecimento do Marco Regulatório Sanitário Brasileiro”, disse.

Rascunho automático
Registro de qualquer vacina é uma atribuição da Anvisa Foto: Andreas Gebert/Reuters

DATA DA VACINA III
“Como estabelecer um calendário de vacinação sem saber se a vacina estará liberada para uso, com a certeza de sua segurança e eficácia?”, questionou. “Senhor João Doria, não brinque com a esperança de milhares de brasileiros, não venda sonhos que não possa cumprir, prometendo uma imunização com um produto que sequer possui registro nem autorização para uso emergencial.

VACINAÇÃO JÁ I
O contundente editorial da Folha de S. Paulo foi um dos assuntos deste domingo no noticiário sobre a pandemia do coronavírus. O jornal cobra do governo federal, no texto, providências para vacinação de toda a população. Com o título “Vacinação já”, o texto afirma que “passou de todos os limites a estupidez assassina do presidente Jair Bolsonaro diante da pandemia de coronavírus”.

VACINAÇÃO JÁ II
Para a Folha, “é hora de deixar de lado a irresponsabilidade delinquente, de ao menos fingir capacidade e maturidade para liderar a nação de 212 milhões de habitantes num momento dramático da sua trajetória coletiva”. Em tom exaltado, cobra: “Chega de molecagens com a vacina!”.

“PRINCÍPIO DE INFARTO”
O presidente Jair Bolsonaro visitou neste domingo 13 o secretário de Cultura, Mario Frias, no Hospital Santa Lúcia Norte, em Brasília. Frias fez uma cirurgia no dia anterior para inserir dois stents – tubos de metal que se expandem dentro de uma artéria – para recuperar o fluxo sanguíneo. O secretário foi internado na sexta 11 com o que o governo descreveu como “princípio de infarto”, termo incorreto. O secretário logo em seguida passou por um procedimento de cateterismo. A expectativa é que ele receba alta hoje.

CONVITE A FLÁVIO I
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou no fim de semana um requerimento junto à Comissão Mista de Controle de Atividades de Inteligência para que seu colega Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) seja convidado a explicar o suposto envolvimento de órgãos de inteligência na tentativa de anular o processo do caso das “rachadinhas” no qual ele é investigado.

CONVITE A FLÁVIO II
O filho mais velho do presidente da República é suspeito de ter desviado salários de funcionários quando era deputado estadual na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). O requerimento cita reportagem da revista Época que revelou que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), subordinada ao GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência, teria encaminhado orientações por escrito a advogados de Flávio sobre como agir para tentar inocentá-lo no caso. A revista teve acesso aos documentos entregues a Flávio.

PESQUISA FALSA
A Justiça Eleitoral do Rio Grande do Sul condenou o prefeito eleito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), a pagar multa de R$ 106 mil pela divulgação de uma pesquisa eleitoral falsa na véspera do segundo turno. A decisão foi tomada pela juíza Gládis de Fátima Canelles Piccini, da 158ª Zona Eleitoral de Porto Alegre, e atendeu a pedido da candidata derrotada Manuela D’Ávila (PCdoB).

CONCURSO PARA POLICIAIS
O deputado estadual Hermano Morais (PSB) apresentou requerimento na Assembleia Legislativa solicitando ao Governo do Estado e à Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) um estudo de viabilidade para abrir 600 novas vagas para a Polícia Penal, através de concurso público. O deputado calcula um déficit de pelo menos 600 agentes.

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