O culpado é Bolsonaro, Lula ou você?
Mas que imbecilidade é essa que domina grande parte do Brasil? Nem a seleção brasileira de futebol escapa do radicalismo partidário, das “análises” que misturam falta de competência dentro de campo com ideologias esquerdistas e direitistas, enquanto o povo honesto dessa nação continua levando bem no “centrão”!
O povo de Cuba está aí, extravasando seus sentimentos nas ruas. É apenas um dos exemplos que posso dar, como resultado dessa histeria política e partidária que ainda é alimentada por grupos inconsequentes, que não pensam na coletividade
Quer dizer que o Brasil perdeu para a Argentina por causa de pensamentos políticos do técnico Tite? Ou foi porque o jogo não foi transmitido pela Globo, que perdeu o direito da transmissão para o SBT, que apóia o governo federal em troca de verbas publicitárias? Quer dizer que o tal “país do futebol” se rendeu ao bolsonarismo, ao lulismo, ao idiotismo?! Bola fora, Brasil! Gol contra!
É como se tivesse havido uma lavagem cerebral da qual poucos se livraram. Tudo vai para o campo da politicagem, dos interesses grupais, numa grande suruba ideológica que vai cavando ainda mais a vala em que nossa nação tem sido jogada por anos, independentemente de quem esteja no poder, pois aqui se valoriza mais o futebol, o carnaval, a maconheirada, as libertinagens, o desrespeito a valores familiares e éticos.
O Brasil precisa debater problemas, apontar soluções e lutar pela execução de políticas públicas que ofereçam o mínimo de dignidade ao povo, principalmente às pessoas mais carentes, que morrem vítimas das balas perdidas e dos votos perdidos que damos a ladrões que assumem cargos legislativos e executivos somente para roubar o dinheiro público.
Para onde os nossos “representantes” da esquerda e da direita nos levarão? Para citar apenas duas dessas peças: Bolsonaro foi deputado por 28 anos. Nunca representou novidade na política. Ganhou, talvez, por ser o “menos pior” naquele momento. Lula, pelo que apontam investigações policiais e do Ministério Público Federal, foi o líder maior de uma organização criminosa que lascou o país em duas bandas: a dos miseráveis e a dos bandidos cada vez mais ricos. É nessas duas figuras e nos seus aliado$ que devemos confiar?
Não é notícia falsa, não é produto de pesquisa manipulada, não é videozinho para ganhar curtidas e seguidores: o Brasil está a poucos passos de se transformar numa Venezuela, numa Cuba ou, quem sabe, continuar também sendo o paraíso do jogo do bicho, que lava o dinheiro do tráfico de drogas.