

O resveratrol está presente nas cascas das uvas tintas e nas sementes, é um polifenol, cuja função é proteger as plantas e frutos de infecções por bactérias ou fungos. Ele atua como um antioxidante e, além de ser encontrado em frutos e plantas, pode ser ingerido como suplemento também.
Porém, o que chamou a atenção dos pesquisadores foi justamente esta propriedade antioxidante, ou seja, a capacidade de inibir a oxidação de moléculas e tecidos. Quando uma célula passa por um processo de oxidação, ela libera radicais livres que iniciam uma reação em cadeia e podem causar a morte celular. Os antioxidantes agem impedindo essa oxidação e mantendo a célula saudável.
Para os amantes do vinho, é ótimo saber que o resveratrol é encontrado em nossa bebida preferida, pois está ricamente presente nas cascas das uvas tintas e, em menor quantidade, nas sementes das uvas, como falei acima. No vinho, ele é responsável por trazer alguma complexidade aromática e ajudar na adstringência, mas onde o resveratrol se destaca de verdade é na área da saúde.
Inúmeros estudos apontam como o resveratrol age no organismo humano com diversos efeitos, vamos saber quais são eles?
Benefícios:
- Ação anti-inflamatória – como nas plantas, o resveratrol ataca a inflamação ajudando a combater organismos externos e atuando na recuperação celular.
- Combate a aterosclerose – o resveratrol evita a oxidação do colesterol LDL (colesterol ruim), diminuindo a possibilidade de entupimento das veias e artérias. O resveratrol é apontado ainda como um estimulador da produção de uma enzima vasodilatadora, chamada endotelina, contribuindo para a regularização da pressão sanguínea.
- Previne que células cancerígenas se proliferem e se espalhem ativando a apoptose celular, ou morte celular programada.
- Reduz o risco de Alzheimer por prevenir a formação no cérebro das chamadas placas de Alzheimer, apontada como principal causa para o surgimento da doença.
- Aumenta sensivelmente a produção de insulina, ajudando a prevenir a diabetes.
- Protege o organismo contra os efeitos prejudiciais do envelhecimento e da obesidade.
O resveratrol aumentou a expectativa de vida de leveduras, peixes e moscas em estudos, o motivo é a ativação do gene Sir2, responsável pela produção de uma enzima chamada Sirtuína que está ligada ao envelhecimento.
Com tantos ganhos, podemos continuar tomando nossas taças sabendo que nossa saúde está sendo beneficiada! Mas sempre com moderação!


O resveratrol está presente nas cascas das uvas tintas e nas sementes, é um polifenol, cuja função é proteger as plantas e frutos de infecções por bactérias ou fungos. Ele atua como um antioxidante e, além de ser encontrado em frutos e plantas, pode ser ingerido como suplemento também.
Porém, o que chamou a atenção dos pesquisadores foi justamente esta propriedade antioxidante, ou seja, a capacidade de inibir a oxidação de moléculas e tecidos. Quando uma célula passa por um processo de oxidação, ela libera radicais livres que iniciam uma reação em cadeia e podem causar a morte celular. Os antioxidantes agem impedindo essa oxidação e mantendo a célula saudável.
Para os amantes do vinho, é ótimo saber que o resveratrol é encontrado em nossa bebida preferida, pois está ricamente presente nas cascas das uvas tintas e, em menor quantidade, nas sementes das uvas, como falei acima. No vinho, ele é responsável por trazer alguma complexidade aromática e ajudar na adstringência, mas onde o resveratrol se destaca de verdade é na área da saúde.
Inúmeros estudos apontam como o resveratrol age no organismo humano com diversos efeitos, vamos saber quais são eles?
Benefícios:
- Ação anti-inflamatória – como nas plantas, o resveratrol ataca a inflamação ajudando a combater organismos externos e atuando na recuperação celular.
- Combate a aterosclerose – o resveratrol evita a oxidação do colesterol LDL (colesterol ruim), diminuindo a possibilidade de entupimento das veias e artérias. O resveratrol é apontado ainda como um estimulador da produção de uma enzima vasodilatadora, chamada endotelina, contribuindo para a regularização da pressão sanguínea.
- Previne que células cancerígenas se proliferem e se espalhem ativando a apoptose celular, ou morte celular programada.
- Reduz o risco de Alzheimer por prevenir a formação no cérebro das chamadas placas de Alzheimer, apontada como principal causa para o surgimento da doença.
- Aumenta sensivelmente a produção de insulina, ajudando a prevenir a diabetes.
- Protege o organismo contra os efeitos prejudiciais do envelhecimento e da obesidade.
O resveratrol aumentou a expectativa de vida de leveduras, peixes e moscas em estudos, o motivo é a ativação do gene Sir2, responsável pela produção de uma enzima chamada Sirtuína que está ligada ao envelhecimento.
Com tantos ganhos, podemos continuar tomando nossas taças sabendo que nossa saúde está sendo beneficiada! Mas sempre com moderação!


Oi, pessoal! Vocês sabem a diferença de índice glicêmico e carga glicêmica? Provavelmente já deve ter escutado falar neles e apesar de parecidos, os dois termos têm significados diferentes, que influenciam na produção de energia para o organismo e na sensação de saciedade entre uma refeição e outra. Já falei por aqui a respeito do IG, mas vou te mostrar hoje, a diferença para que entenda e não confunda jamais.
Índice Glicêmico (IG)
Refere-se à medida da velocidade que um carboidrato é absorvido pelo organismo e se transforma em glicose no sangue. Isso significa que alimentos com IG elevado, são absorvidos mais rapidamente pelo organismo, ocasionando picos de glicose, estimulando a produção de insulina pelo pâncreas e fornecendo energia rapidamente. Exemplos de alguns alimentos com alto IG: como a melancia, o mel, o milho e as barras de cereais.
Já os alimentos que possuem um IG baixo são absorvidos lentamente pelo organismo, alterando gradualmente os níveis de glicose no sangue, logo, a produção de insulina também acontece de forma gradativa. Deste modo, para os diabéticos, consumir alimentos com baixo IG, como o arroz integral, o tomate, a soja, a abobrinha e o brócolis, é uma boa opção para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue.
Carga Glicêmica (CG)
Diferente do índice glicêmico, a carga glicêmica não mede a velocidade em que um carboidrato se transforma em açúcar, mas indica a qualidade e a quantidade de carboidratos presentes em uma porção de determinado alimento.
Para calcular a CG de um alimento, basta multiplicar o IG pela quantidade em gramas de carboidrato e dividir por 100. Assim, é possível controlar a qualidade e a quantidade de carboidratos ingeridos. Um detalhe importante quando se fala em índice e carga glicêmica, é que a velocidade da absorção de um carboidrato não está relacionada à quantidade de carboidratos presentes no alimento, ou seja, um alimento pode ter um índice glicêmico alto e uma carga glicêmica baixa.
Atenção: antes de eliminar alimentos do cardápio é recomendável consultar um nutricionista e/ou um médico para que não ocorra a perda de nutrientes importantes ao bom funcionamento do organismo.


Oi, pessoal! Vocês sabem a diferença de índice glicêmico e carga glicêmica? Provavelmente já deve ter escutado falar neles e apesar de parecidos, os dois termos têm significados diferentes, que influenciam na produção de energia para o organismo e na sensação de saciedade entre uma refeição e outra. Já falei por aqui a respeito do IG, mas vou te mostrar hoje, a diferença para que entenda e não confunda jamais.
Índice Glicêmico (IG)
Refere-se à medida da velocidade que um carboidrato é absorvido pelo organismo e se transforma em glicose no sangue. Isso significa que alimentos com IG elevado, são absorvidos mais rapidamente pelo organismo, ocasionando picos de glicose, estimulando a produção de insulina pelo pâncreas e fornecendo energia rapidamente. Exemplos de alguns alimentos com alto IG: como a melancia, o mel, o milho e as barras de cereais.
Já os alimentos que possuem um IG baixo são absorvidos lentamente pelo organismo, alterando gradualmente os níveis de glicose no sangue, logo, a produção de insulina também acontece de forma gradativa. Deste modo, para os diabéticos, consumir alimentos com baixo IG, como o arroz integral, o tomate, a soja, a abobrinha e o brócolis, é uma boa opção para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue.
Carga Glicêmica (CG)
Diferente do índice glicêmico, a carga glicêmica não mede a velocidade em que um carboidrato se transforma em açúcar, mas indica a qualidade e a quantidade de carboidratos presentes em uma porção de determinado alimento.
Para calcular a CG de um alimento, basta multiplicar o IG pela quantidade em gramas de carboidrato e dividir por 100. Assim, é possível controlar a qualidade e a quantidade de carboidratos ingeridos. Um detalhe importante quando se fala em índice e carga glicêmica, é que a velocidade da absorção de um carboidrato não está relacionada à quantidade de carboidratos presentes no alimento, ou seja, um alimento pode ter um índice glicêmico alto e uma carga glicêmica baixa.
Atenção: antes de eliminar alimentos do cardápio é recomendável consultar um nutricionista e/ou um médico para que não ocorra a perda de nutrientes importantes ao bom funcionamento do organismo.


Margarina, um péssimo alimento
Margarina sempre será uma péssima escolha! Infelizmente, muitas pessoas ainda não sabem do grau de comprometimento que ela causa em nossa vida, mas estou aqui para te mostrar, tudo bem?
A margarina está presente em nosso dia a dia, desde o café da manhã até o lanche da tarde. Ela está no pão, nas receitas de bolo, na textura do brigadeiro de panela, enfim, em muitas preparações. Mas é um tipo de alimento que você deve cortar de uma vez por todas de sua alimentação.
A margarina foi desenvolvida ainda no século 19 como substituta mais barata da manteiga. Atualmente, encontramos nas prateleiras de mercados pequenos e grandes diversas variações da famosa margarina: com sal, sem sal, light, cremosa, sem gordura trans e aerada. Sua produção consiste no óleo vegetal através da hidrogenação, reação química em que o componente líquido se transforma em sólido.
Depois são adicionados branqueadores e aditivos. A manteiga, por outro lado, é produzida a partir do leite batido. Depois de lavada e manuseada, adquire a forma sólida que encontramos nos mercados. É o processo de hidrogenação que gera a gordura trans da margarina. A gordura trans está presente em muitos alimentos, principalmente naqueles que passam por algum processo químico. Como a gordura trans é fruto de um processo químico, nosso corpo não consegue processá-la como faria com alimentos naturais.
Por esse motivo, o consumo desse tipo de gordura causa desequilíbrio no organismo, como aumento do risco de infarto, disfunções imunológicas, danos ao fígado, distúrbios digestivos, aumento do risco de câncer, doenças cardíacas e principalmente transtornos do metabolismo do colesterol (aumento do LDL). Para que a margarina não prejudique tanto sua saúde, procure substituí-la pela manteiga.
Atenção!
Mas não pense que a manteiga fará bem ao seu organismo. Ela apenas não fará tão mal quanto a margarina. Você pode substituí-la por óleo de coco ou azeite de oliva extra virgem, que possui gorduras boas. Dependendo da receita, pode ser substituída por abacate, sabia dessa? Ou ainda, por castanhas trituradas que possuem uma gordura super saudável. Eu gosto muito de usar azeite extra virgem, pois é muito saboroso, saudável e contém inúmeros benefícios, como o fato de ter ação antioxidante, proteger o coração e o cérebro, reduzir o mau colesterol entre outras coisas. E claro prefira sempre os extra virgem com baixa acidez (até 0,5%)! Isso garante uma melhor qualidade para você trazendo mais benefícios para a sua saúde!
Curiosidades
- A margarina foi originalmente fabricada para engordar perus. Mas quando os perus começaram a morrer por causa dela, as pessoas que tinham investido na sua pesquisa começaram a procurar uma utilização alternativa que lhes permitisse, no mínimo, recuperar o investimento. Foi nessa altura que alguém se lembrou de juntar um corante amarelo àquela que era uma substância branca, tornando-a mais apetecível para consumo humano e apresentá-la no mercado como um substituto da manteiga.
- Uma curiosidade perturbadora: a margarina está a uma molécula de ser o plástico! Ela possui 27 ingredientes que existem na tinta de pintar.
Malefícios da margarina
– Triplica risco de doença cardíaca coronária
– Aumenta o colesterol total e o LDL (colesterol ruim) e diminui o colesterol HDL (colesterol bom)
– Aumenta o risco de câncer em 500%
– Reduz a qualidade do leite materno
– Diminui a resposta imunológica
– Diminui a resposta à insulina


Margarina, um péssimo alimento
Margarina sempre será uma péssima escolha! Infelizmente, muitas pessoas ainda não sabem do grau de comprometimento que ela causa em nossa vida, mas estou aqui para te mostrar, tudo bem?
A margarina está presente em nosso dia a dia, desde o café da manhã até o lanche da tarde. Ela está no pão, nas receitas de bolo, na textura do brigadeiro de panela, enfim, em muitas preparações. Mas é um tipo de alimento que você deve cortar de uma vez por todas de sua alimentação.
A margarina foi desenvolvida ainda no século 19 como substituta mais barata da manteiga. Atualmente, encontramos nas prateleiras de mercados pequenos e grandes diversas variações da famosa margarina: com sal, sem sal, light, cremosa, sem gordura trans e aerada. Sua produção consiste no óleo vegetal através da hidrogenação, reação química em que o componente líquido se transforma em sólido.
Depois são adicionados branqueadores e aditivos. A manteiga, por outro lado, é produzida a partir do leite batido. Depois de lavada e manuseada, adquire a forma sólida que encontramos nos mercados. É o processo de hidrogenação que gera a gordura trans da margarina. A gordura trans está presente em muitos alimentos, principalmente naqueles que passam por algum processo químico. Como a gordura trans é fruto de um processo químico, nosso corpo não consegue processá-la como faria com alimentos naturais.
Por esse motivo, o consumo desse tipo de gordura causa desequilíbrio no organismo, como aumento do risco de infarto, disfunções imunológicas, danos ao fígado, distúrbios digestivos, aumento do risco de câncer, doenças cardíacas e principalmente transtornos do metabolismo do colesterol (aumento do LDL). Para que a margarina não prejudique tanto sua saúde, procure substituí-la pela manteiga.
Atenção!
Mas não pense que a manteiga fará bem ao seu organismo. Ela apenas não fará tão mal quanto a margarina. Você pode substituí-la por óleo de coco ou azeite de oliva extra virgem, que possui gorduras boas. Dependendo da receita, pode ser substituída por abacate, sabia dessa? Ou ainda, por castanhas trituradas que possuem uma gordura super saudável. Eu gosto muito de usar azeite extra virgem, pois é muito saboroso, saudável e contém inúmeros benefícios, como o fato de ter ação antioxidante, proteger o coração e o cérebro, reduzir o mau colesterol entre outras coisas. E claro prefira sempre os extra virgem com baixa acidez (até 0,5%)! Isso garante uma melhor qualidade para você trazendo mais benefícios para a sua saúde!
Curiosidades
- A margarina foi originalmente fabricada para engordar perus. Mas quando os perus começaram a morrer por causa dela, as pessoas que tinham investido na sua pesquisa começaram a procurar uma utilização alternativa que lhes permitisse, no mínimo, recuperar o investimento. Foi nessa altura que alguém se lembrou de juntar um corante amarelo àquela que era uma substância branca, tornando-a mais apetecível para consumo humano e apresentá-la no mercado como um substituto da manteiga.
- Uma curiosidade perturbadora: a margarina está a uma molécula de ser o plástico! Ela possui 27 ingredientes que existem na tinta de pintar.
Malefícios da margarina
– Triplica risco de doença cardíaca coronária
– Aumenta o colesterol total e o LDL (colesterol ruim) e diminui o colesterol HDL (colesterol bom)
– Aumenta o risco de câncer em 500%
– Reduz a qualidade do leite materno
– Diminui a resposta imunológica
– Diminui a resposta à insulina