

Coitados dos “banqueiros”
O filme sempre se repete. Quando é para impor sacrifícios econômicos aos servidores, assalariados, públicos ou privados (sobretudo a classe média), a justificativa é o equilíbrio fiscal e não afetar o “mercado”. Não se admite outra alternativa, a exemplo do que a maioria dos países adota, na pandemia. Agora, o presidente Bolsonaro decide aumentar o imposto cobrado sobre os bancos como compensação para equilibrar preços de combustíveis. O mundo desabou, quando os bancos brasileiros pagaram menos tributos do que indicariam as alíquotas de Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre Lucro Líquido ao longo do período de 2010 a 2019. O Brasil cobrou apenas 14,3% de imposto de renda sobre o lucro das instituições financeiras. Do expressivo lucro de R$ 721 bilhões, foi paga a quantia de apenas R$ 103 bilhões, sobrando lucro líquido de R$ 618 bilhões. Independente de aplaudir ou não o presidente Bolsonaro, ele agiu certo. Salvo, se a oposição radical, ou quem se oponha, queira defender os “coitados” dos banqueiros!
Arthur Lira no “fio da navalha”
O deputado Arthur Lira, presidente da Câmara, ainda está no “fio da navalha”. Nesta terça, 2, o STF arquivou (3 x2) denúncia contra ele, de participação em organização criminosa, na chamada “quadrilha o do “PP”. A decisão beneficiou os deputados Aguinaldo Ribeiro (PB), Eduardo da Fonte (PE) e o senador Ciro Nogueira (PI).
Corrupção passiva – O “nó” é que, além dessa denuncia, o STF já aceitou denúncia contra Lira, na qual é acusado de corrupção passiva. Em novembro de 2020, um pedido de vista do Ministro Dias Toffoli parou a ação penal, até hoje. Pode voltar a qualquer momento.
Espada de Dâmocles – Fica a pergunta: no afastamento de Bolsonaro e Mourão, o deputado Lira poderia assumir a presidência da República? Um precedente do STF estabeleceu que réus em ações penais podem comandar Casas do Congresso, mas não substituir o presidente e o vice, no caso de ausência de ambos do país.
OLHO ABERTO
Associação – A Agrícola Famosa (Mossoró, RN/CE) celebrou parceria com a espanhola Citri&Co, líder na produção e comercialização de frutas cítricas na Europa. A união por meio de joint venture, formará um dos maiores conglomerados globais do setor de frutas frescas.
Fusão – Há probabilidades de fusão futura das empresas e abertura do capital na Europa e no Brasil. A união possibilitará o aumento do “portfólio” de produtos, ofertando também frutas como uva, manga, laranja e limão. Boa notícia para o RN, embora apenas 30% da Famosa esteja em nosso território.
Pleito legítimo – Cresce a luta pela desoneração da folha de pagamentos, com sistema mais simples, menos burocratizado. A Confederação Nacional de Serviços defende a criação de imposto sobre movimentações financeiras para servir de compensação.
Governadores – A maioria dos governadores decidiu montar hospitais de campanha, se a ocupação ficar acima de 80% de leitos de UTI. A montagem leva quatro dias. Alguns foram desativados pelo alto custo de manutenção.
Democracia- Pesquisa do Instituto Locomotiva aponta que 72% dos brasileiros concorda que a democracia tem problemas, mas é melhor do que outras formas de governo. O estudo mostra que 84% dos eleitores acham que podem influir através do voto.
Moro – A imagem do juiz Sérgio Moro endeusada pela mídia internacional começa a desgastar-se.“Economist” e “New York Times” já lhe dão as costas, acusando-o de parcial, face às acusações, acerca do possível lado sombrio da operação Lava Jato”, em julgamento no STF.


Coitados dos “banqueiros”
O filme sempre se repete. Quando é para impor sacrifícios econômicos aos servidores, assalariados, públicos ou privados (sobretudo a classe média), a justificativa é o equilíbrio fiscal e não afetar o “mercado”. Não se admite outra alternativa, a exemplo do que a maioria dos países adota, na pandemia. Agora, o presidente Bolsonaro decide aumentar o imposto cobrado sobre os bancos como compensação para equilibrar preços de combustíveis. O mundo desabou, quando os bancos brasileiros pagaram menos tributos do que indicariam as alíquotas de Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre Lucro Líquido ao longo do período de 2010 a 2019. O Brasil cobrou apenas 14,3% de imposto de renda sobre o lucro das instituições financeiras. Do expressivo lucro de R$ 721 bilhões, foi paga a quantia de apenas R$ 103 bilhões, sobrando lucro líquido de R$ 618 bilhões. Independente de aplaudir ou não o presidente Bolsonaro, ele agiu certo. Salvo, se a oposição radical, ou quem se oponha, queira defender os “coitados” dos banqueiros!
Arthur Lira no “fio da navalha”
O deputado Arthur Lira, presidente da Câmara, ainda está no “fio da navalha”. Nesta terça, 2, o STF arquivou (3 x2) denúncia contra ele, de participação em organização criminosa, na chamada “quadrilha o do “PP”. A decisão beneficiou os deputados Aguinaldo Ribeiro (PB), Eduardo da Fonte (PE) e o senador Ciro Nogueira (PI).
Corrupção passiva – O “nó” é que, além dessa denuncia, o STF já aceitou denúncia contra Lira, na qual é acusado de corrupção passiva. Em novembro de 2020, um pedido de vista do Ministro Dias Toffoli parou a ação penal, até hoje. Pode voltar a qualquer momento.
Espada de Dâmocles – Fica a pergunta: no afastamento de Bolsonaro e Mourão, o deputado Lira poderia assumir a presidência da República? Um precedente do STF estabeleceu que réus em ações penais podem comandar Casas do Congresso, mas não substituir o presidente e o vice, no caso de ausência de ambos do país.
OLHO ABERTO
Associação – A Agrícola Famosa (Mossoró, RN/CE) celebrou parceria com a espanhola Citri&Co, líder na produção e comercialização de frutas cítricas na Europa. A união por meio de joint venture, formará um dos maiores conglomerados globais do setor de frutas frescas.
Fusão – Há probabilidades de fusão futura das empresas e abertura do capital na Europa e no Brasil. A união possibilitará o aumento do “portfólio” de produtos, ofertando também frutas como uva, manga, laranja e limão. Boa notícia para o RN, embora apenas 30% da Famosa esteja em nosso território.
Pleito legítimo – Cresce a luta pela desoneração da folha de pagamentos, com sistema mais simples, menos burocratizado. A Confederação Nacional de Serviços defende a criação de imposto sobre movimentações financeiras para servir de compensação.
Governadores – A maioria dos governadores decidiu montar hospitais de campanha, se a ocupação ficar acima de 80% de leitos de UTI. A montagem leva quatro dias. Alguns foram desativados pelo alto custo de manutenção.
Democracia- Pesquisa do Instituto Locomotiva aponta que 72% dos brasileiros concorda que a democracia tem problemas, mas é melhor do que outras formas de governo. O estudo mostra que 84% dos eleitores acham que podem influir através do voto.
Moro – A imagem do juiz Sérgio Moro endeusada pela mídia internacional começa a desgastar-se.“Economist” e “New York Times” já lhe dão as costas, acusando-o de parcial, face às acusações, acerca do possível lado sombrio da operação Lava Jato”, em julgamento no STF.


Que Deus nos proteja!
A pandemia cresce. Antes de consumada a vacinação em massa, não há solução para conter o vírus, senão as recomendações do isolamento social, uso de máscaras e lavagem das mãos, com álcool 70°, para evitar o contágio. A economia sofre. Mas, em primeiro lugar a vida. Em reunião virtual no G20, o ministro Paulo Guedes insistiu na imunização em massa. Boa sinalização, diante de declarações do presidente, em sentido contrário. O G20, criado em 1999, é formado pelas 19 maiores economias do mundo, mais a União Europeia.
Exemplo- Israel comprova, que o imunizante protegerá 90% dos vacinados, em qualquer grau de severidade. Não existe essa história de imunização de rebanho, sem aplicação de rigorosas medidas sanitárias.
Brasil- Ao invés de polemizar, em momento tão crítico, melhor será acreditar, que ainda há tempo do Brasil recuperar o terreno perdido. Que Deus nos proteja!
Olho aberto
Chuva – A previsão no RN é de chuvas no período da lua cheia (começou ontem, 27). Se não chover, as precipitações pluviométricas de janeiro e fevereiro terão sido frentes frias, de alta e baixa pressão da atmosfera.
Inverno- O sertanejo acredita, que o inverno irá firmar-se, entre 24 de março e meados de abril. A previsão da EMPARN, até maio, é de 533 milímetros. Em 2020, a média foi 602,4 mm.
Vitória- O Brasil já tem seu primeiro satélite para colheita de imagens da terra 100% nacional. Lançado na madrugada de ontem, 28, na Índia, entrou em órbita e estabeleceu comunicação com a equipe responsável pela missão, no INPE (SP). Equipado com uma câmera de campo ampla registra imagens, que cobrem argura de cerca de 860 km.
Dificuldades – O adiamento da votação da PEC da imunidade deixou claro que o grupo do presidente Arthur Lira, na Câmara, não tem votos suficientes para aprovar os projetos que ele se empenha pessoalmente, nem as propostas que o governo deseja. Em todos os casos, terá que contar com os partidos que estavam alinhados ao deputado Baleia Rossi na eleição da Casa, por exemplo, o PT.
Banco do Brasil – André Brandão aceitou presidir o Banco do Brasil com endereço certo: privatizar a instituição, tendo o apoio de Paulo Guedes. Brandão tem mentalidade de banqueiro privado. Foi executivo do HSBC, banco global britânico, fundado em 1865, considerado o 6º maior banco do mundo.
Quer sair – Por não aceitar que o BB seja um banco público, com funções sociais, Brandão quer sair. Será bom que saia. O BB, patrimônio nacional, exige mudanças operacionais, para modernizá-lo. Mas, isso não significa vende-lo a toque de caixa.
Lula – O ministro Fachin pautou para a próxima sexta feira, o julgamento do Habeas corpus do ex-presidente Lula, que alega parcialidade de magistrados do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, nos casos do tríplex no Guarujá e do sítio de Atibaia
Mandetta – O DEM liberou ex-ministro Henrique Mandetta para impulsionar a sua candidatura à presidente. Ele ficará, por enquanto, no partido.
Correios – Não será fácil a aprovação pelo Congresso da privatização dos Correios. Além de mudança na Constituição exigem-se soluções para questões sensíveis, como a garantia da universalidade da logística e não depender do setor privado para atendimento de municípios deficitários e difícil acesso.
Municípios – Em cada um dos 5.570 municípios há uma presença dos Correios. Simplesmente vende-lo significará, além do desemprego, atingir em cheio o amor próprio dessas comunidades rurais. Uma marca indelével.
Frase – “Falam que o tempo apaga tudo. Tempo não apaga. Tempo adormece” (Rachel de Queiroz)


Que Deus nos proteja!
A pandemia cresce. Antes de consumada a vacinação em massa, não há solução para conter o vírus, senão as recomendações do isolamento social, uso de máscaras e lavagem das mãos, com álcool 70°, para evitar o contágio. A economia sofre. Mas, em primeiro lugar a vida. Em reunião virtual no G20, o ministro Paulo Guedes insistiu na imunização em massa. Boa sinalização, diante de declarações do presidente, em sentido contrário. O G20, criado em 1999, é formado pelas 19 maiores economias do mundo, mais a União Europeia.
Exemplo- Israel comprova, que o imunizante protegerá 90% dos vacinados, em qualquer grau de severidade. Não existe essa história de imunização de rebanho, sem aplicação de rigorosas medidas sanitárias.
Brasil- Ao invés de polemizar, em momento tão crítico, melhor será acreditar, que ainda há tempo do Brasil recuperar o terreno perdido. Que Deus nos proteja!
Olho aberto
Chuva – A previsão no RN é de chuvas no período da lua cheia (começou ontem, 27). Se não chover, as precipitações pluviométricas de janeiro e fevereiro terão sido frentes frias, de alta e baixa pressão da atmosfera.
Inverno- O sertanejo acredita, que o inverno irá firmar-se, entre 24 de março e meados de abril. A previsão da EMPARN, até maio, é de 533 milímetros. Em 2020, a média foi 602,4 mm.
Vitória- O Brasil já tem seu primeiro satélite para colheita de imagens da terra 100% nacional. Lançado na madrugada de ontem, 28, na Índia, entrou em órbita e estabeleceu comunicação com a equipe responsável pela missão, no INPE (SP). Equipado com uma câmera de campo ampla registra imagens, que cobrem argura de cerca de 860 km.
Dificuldades – O adiamento da votação da PEC da imunidade deixou claro que o grupo do presidente Arthur Lira, na Câmara, não tem votos suficientes para aprovar os projetos que ele se empenha pessoalmente, nem as propostas que o governo deseja. Em todos os casos, terá que contar com os partidos que estavam alinhados ao deputado Baleia Rossi na eleição da Casa, por exemplo, o PT.
Banco do Brasil – André Brandão aceitou presidir o Banco do Brasil com endereço certo: privatizar a instituição, tendo o apoio de Paulo Guedes. Brandão tem mentalidade de banqueiro privado. Foi executivo do HSBC, banco global britânico, fundado em 1865, considerado o 6º maior banco do mundo.
Quer sair – Por não aceitar que o BB seja um banco público, com funções sociais, Brandão quer sair. Será bom que saia. O BB, patrimônio nacional, exige mudanças operacionais, para modernizá-lo. Mas, isso não significa vende-lo a toque de caixa.
Lula – O ministro Fachin pautou para a próxima sexta feira, o julgamento do Habeas corpus do ex-presidente Lula, que alega parcialidade de magistrados do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, nos casos do tríplex no Guarujá e do sítio de Atibaia
Mandetta – O DEM liberou ex-ministro Henrique Mandetta para impulsionar a sua candidatura à presidente. Ele ficará, por enquanto, no partido.
Correios – Não será fácil a aprovação pelo Congresso da privatização dos Correios. Além de mudança na Constituição exigem-se soluções para questões sensíveis, como a garantia da universalidade da logística e não depender do setor privado para atendimento de municípios deficitários e difícil acesso.
Municípios – Em cada um dos 5.570 municípios há uma presença dos Correios. Simplesmente vende-lo significará, além do desemprego, atingir em cheio o amor próprio dessas comunidades rurais. Uma marca indelével.
Frase – “Falam que o tempo apaga tudo. Tempo não apaga. Tempo adormece” (Rachel de Queiroz)


Mais uma vez está provado que o verdadeiro “mercado aberto” age com racionalidade e não se opõe às regras do Estado, ao contrário dos especuladores, que usam a liberdade econômica como “slogan” para amedrontar governos. É emblemática a decisão do presidente Bolsonaro, ao mudar a presidência da Petrobras. As ações da empresa sobem, inclusive no mercado de NY e a tendência é recuperar as perdas, decorrentes dos factoides usados para desvalorizá-las.
Liberdade
A realidade é que, em nome da liberdade de mercado, o País não poderia crescer com a Petrobras exportando petróleo cru (totaliza quase 50% da produção nacional), através de multinacionais e importando o mesmo produto refinado das mesmas empresas.
Política suicida
Essa política atrela sem alternativas o preço dos derivados ao mercado internacional e câmbio. No mundo, das 25 maiores empresas de petróleo e gás natural, 19 são estatais e controlam 90% das reservas e 75% da produção nacional. Todas elas não se localizam em “economias fechadas”, mas sim em países capitalistas.
Liberal
Impõe-se desmistificar que “liberal” seja sinônimo de “liberou geral”, “privatização sem controles”. Em absoluto. Liberalismo não é ideologia, mas sim doutrina, baseada na liberdade, com princípios que se ajustam a cada país.
Agenda
É possível manter no Brasil uma “agenda liberal”, sem a ortodoxia que o “tzar” Paulo Guedes pregou como “aluno” das teorias inflexíveis de Milton Friedam, da Escola de Chicago. O “tzar”, inegavelmente um técnico competente, começa a entender que, sobretudo pós pandemia, prevalecerá o liberalismo social.
Montanha
Nessa visão, a tentativa de regular preços na Petrobras, sem intervencionismo nocivo, não significou catástrofe, ou negação da importância do mercado. Os fatos mostram, que o mercado quer “segurança jurídica” e se adapta às regras do estado. O pânico anunciado, nada mais foi, do que a “montanha parir um rato”.
Trump I
O ex-presidente Donald Trump terá de entregar as suas declarações de impostos e registros financeiros ao MP de Nova Iorque. A ordem foi do Supremo Tribunal dos Estados Unidos.
Trump II
O jornal The New York Times publicou reportagens que revelaram Trump não pagando Imposto de renda em 11 dos últimos 18 anos e que ele pagou apenas 750 dólares, em 2016 e 2017.
Venda de estatais
Há quem defenda junto a Bolsonaro vender estatais, pegar parte do dinheiro e abater dívida e outra parte distribuir para os brasileiros pobres, atendidos pelos programas sociais do governo.
Seleção
O tesouro nacional gasta R$ 30 bi anualmente com estatais. A ideia é boa, porém haverá de ser feita seleção sobre quais estatais devem ser vendidas. Com boas gestões, certas estatais podem ser rentáveis.
Falha moral
A ONU qualifica de “falha moral”, 10 países monopolizarem 75% das vacinas disponíveis, enquanto 130 não receberam uma única dose.
Boa notícia
Em processo de reabertura a indústria de beneficiamento de castanha Aficel, de Mossoró. Volta com o novo nome, de “Best Nuts”.
Cajucultura
Índia e Brasil respondem por 90% do processamento e exportação da castanha industrializada. O produto é alimento rico e ainda serve para fabricar remédios e cosméticos. A versão com casca e desidratada é a mais vendida para o exterior.


Mais uma vez está provado que o verdadeiro “mercado aberto” age com racionalidade e não se opõe às regras do Estado, ao contrário dos especuladores, que usam a liberdade econômica como “slogan” para amedrontar governos. É emblemática a decisão do presidente Bolsonaro, ao mudar a presidência da Petrobras. As ações da empresa sobem, inclusive no mercado de NY e a tendência é recuperar as perdas, decorrentes dos factoides usados para desvalorizá-las.
Liberdade
A realidade é que, em nome da liberdade de mercado, o País não poderia crescer com a Petrobras exportando petróleo cru (totaliza quase 50% da produção nacional), através de multinacionais e importando o mesmo produto refinado das mesmas empresas.
Política suicida
Essa política atrela sem alternativas o preço dos derivados ao mercado internacional e câmbio. No mundo, das 25 maiores empresas de petróleo e gás natural, 19 são estatais e controlam 90% das reservas e 75% da produção nacional. Todas elas não se localizam em “economias fechadas”, mas sim em países capitalistas.
Liberal
Impõe-se desmistificar que “liberal” seja sinônimo de “liberou geral”, “privatização sem controles”. Em absoluto. Liberalismo não é ideologia, mas sim doutrina, baseada na liberdade, com princípios que se ajustam a cada país.
Agenda
É possível manter no Brasil uma “agenda liberal”, sem a ortodoxia que o “tzar” Paulo Guedes pregou como “aluno” das teorias inflexíveis de Milton Friedam, da Escola de Chicago. O “tzar”, inegavelmente um técnico competente, começa a entender que, sobretudo pós pandemia, prevalecerá o liberalismo social.
Montanha
Nessa visão, a tentativa de regular preços na Petrobras, sem intervencionismo nocivo, não significou catástrofe, ou negação da importância do mercado. Os fatos mostram, que o mercado quer “segurança jurídica” e se adapta às regras do estado. O pânico anunciado, nada mais foi, do que a “montanha parir um rato”.
Trump I
O ex-presidente Donald Trump terá de entregar as suas declarações de impostos e registros financeiros ao MP de Nova Iorque. A ordem foi do Supremo Tribunal dos Estados Unidos.
Trump II
O jornal The New York Times publicou reportagens que revelaram Trump não pagando Imposto de renda em 11 dos últimos 18 anos e que ele pagou apenas 750 dólares, em 2016 e 2017.
Venda de estatais
Há quem defenda junto a Bolsonaro vender estatais, pegar parte do dinheiro e abater dívida e outra parte distribuir para os brasileiros pobres, atendidos pelos programas sociais do governo.
Seleção
O tesouro nacional gasta R$ 30 bi anualmente com estatais. A ideia é boa, porém haverá de ser feita seleção sobre quais estatais devem ser vendidas. Com boas gestões, certas estatais podem ser rentáveis.
Falha moral
A ONU qualifica de “falha moral”, 10 países monopolizarem 75% das vacinas disponíveis, enquanto 130 não receberam uma única dose.
Boa notícia
Em processo de reabertura a indústria de beneficiamento de castanha Aficel, de Mossoró. Volta com o novo nome, de “Best Nuts”.
Cajucultura
Índia e Brasil respondem por 90% do processamento e exportação da castanha industrializada. O produto é alimento rico e ainda serve para fabricar remédios e cosméticos. A versão com casca e desidratada é a mais vendida para o exterior.