Simone Silva
02/04/2024 | 12:46
Duas primas de Gal Costa pedem na Justiça de São Paulo que um testamento feito pela cantora em 1997 volte a ter validade jurídica. Segundo Verônica Silva e Priscila Silva, a artista teria sido coagida por Wilma Petrillo, empresária que afirma ser a viúva, a revogar o documento em 2019. O testamento previa que o patrimônio fosse usado para criar a Fundação Gal Costa de Incentivo à Música e Cultura, cuja gestão seria feita por cinco primas da intérprete. Elas alegam que só souberam do cancelamento após a morte de Gal, em novembro de 2022. A defesa de Petrillo disse que as afirmações são “absurdas” e constituem uma “aventura jurídica”.
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