Nem bem foram assinadas, algumas das primeiras ordens executivas de Donald Trump já enfrentam contestação na Justiça. Sob a alegação de que ele excedeu os poderes do cargo, uma coalizão de estados entrou com uma ação em um tribunal de Massachusetts contra o decreto que extingue o direito automático de cidadania a quem nasce nos Estados Unidos. Juristas e acadêmicos afirmam que esse direito está previsto na Constituição e foi referendado pela Suprema Corte, não podendo ser revogado por um ato presidencial. Já a ONG Lambda Legal, que defende nos tribunais os direitos da comunidade LGBTQIA+, avalia entrar com processos contra medidas como a exigência de que o gênero biológico da pessoa conste de seus documentos de identidade.
Trump iniciou sua “política de dois gêneros” em várias frentes. O novo governo decidiu fechar as agências e escritórios federais do DEI (sigla do amplo programa federal Diversidade, Equidade e Inclusão) e demitiu todos os funcionários. Definiu a iniciativa do governo de Joe Biden como “programa de discriminação ilegal e imoral”.
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