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Roberto Serquiz

Exemplos e boas práticas: Relembrando a trajetória de Orlando Gadelha Simas

Confira o artigo de Roberto Serquiz deste sábado 27
Roberto Serquiz
27/12/2025 | 05:02

Ao nos aproximarmos do desfecho de 2025, momento de tantas reflexões, devemos olhar para além dos números e indicadores econômicos. É tempo de buscar, na essência da nossa gente, a inspiração necessária para projetar o futuro. E nada mais oportuno que lembrar a trajetória de Orlando Gadelha Simas neste dezembro de 2025, vislumbrando o Rio Grande do Norte que desejamos em 2026. Sua trajetória não é apenas um registro de sucesso empresarial, mas um legado de conduta moral e humana.

Orlando começou muito jovem, ainda no comércio de Nova Cruz, e expandiu seus horizontes para Natal. Ao lado de seu irmão, em uma parceria que simboliza a força da união, ergueu seu primeiro negócio. Contudo, o que torna sua história uma bússola para o ano que se avizinha não é apenas a evolução econômica que conquistou, sempre com a família como base, mas os valores inegociáveis que cultivou. Ele se tornou uma referência de seriedade, de uma simplicidade nobre e, sobretudo, de fraternidade.

Orlando Gadelha Simas
Exemplos e boas práticas: Relembrando a trajetória de Orlando Gadelha Simas - Foto: Reprodução/simas.com.br

Ao lembrar Orlando Simas, presto também uma justa homenagem a tantos outros empreendedores potiguares — homens e mulheres, do litoral ao sertão — que dedicaram suas vidas à construção do nosso Estado. São histórias de superação, alicerçadas no trabalho árduo e na fé inabalável, que transformaram desafios em oportunidades nas mais diversas regiões e segmentos produtivos. São exemplos que nos inspiram para o futuro. Espero que a trajetória de Orlando Gadelha Simas e de tantos pioneiros potiguares não seja apenas uma memória a ser reverenciada, mas uma bússola a orientar nossos passos.

E sobre futuro? Que seja também de fortalecimento do associativismo como uma estratégia de sobrevivência e expansão das atividades do empreendedorismo potiguar. No contexto de nossa realidade, onde a grande maioria dos negócios são micro e pequenas empresas, o associativismo atua como um grande equalizador de oportunidades. A força associativa permite conquistas vitais; transforma demandas individuais em pautas coletivas; fomenta Arranjos Produtivos Locais (APLs); qualifica pessoas; moderniza parques fabris. O associativismo é porta de entrada para a pesquisa, inovação e tecnologia; é prática real da fraternidade no mundo dos negócios.

E o associativismo, como boa prática, tem tudo para auxiliar ainda mais ao Rio Grande do Norte. Associativismo é união, é pacto, é diálogo, pilares necessários para a prosperidade.

O Sistema FIERN, enfim, renova suas esperanças de que 2026 seja um ano melhor, não apenas em resultados, mas em convivência. Que a inspiração deixada por figuras como Orlando Gadelha Simas nos guie para um ambiente onde as pessoas estejam verdadeiramente disponíveis ao diálogo. A construção da paz e do desenvolvimento sustentável exige que a vida empresarial caminhe de mãos dadas com a fraternidade nas relações. Que o exemplo de quem construiu com ética o nosso passado seja a luz para edificarmos, juntos, um novo ano de prosperidade e harmonia.