Cubinhos de tomate, cebola e cheiro verde remetem diretamente ao vinagrete, molho que é sempre bem-vindo e um coringa quando o assunto são carnes. “Ele combina com todo o tipo de preparo: assados, grelhados, churrasco e até nos guisados”, comenta a chef Daniele Johnnei, do Danielle Johnnei Eventos, em Recife (PE). “Ao lado de uma farofa, é a dupla perfeita que acompanha com maestria qualquer proteína, de bife e picanha à costela e mignon. Para ficar ainda mais imbatível, coloque no prato uma banana”, sugere.
O vinagrete pode variar porque, originalmente, vinagrete é um termo culinário que deriva da cozinha francesa e foi criado para ser uma base de molho para saladas. Uma fórmula que prevê ingredientes ácidos e gordura. Ou seja, para o primeiro item podem ser usados itens como vinagre – de álcool, de arroz, de maçã, balsâmico; limão, laranja, mostarda. Já para o segundo quesito podem ser usados azeite de oliva, óleos como o de canola, de gergelim, entre outros. A partir desse molde, o que vale é combinar ingredientes, especialmente legumes, frutas, especiarias, ervas e temperos.
Um primeiro passo para ir um pouquinho além dito como clássico em terras brasileiras – a base de tomate e cebola – é preparar o tradicional nordestino. “Ele leva pimentões verdes. Mas, para dar um colorido, gosto de mesclar com o vermelho e o amarelo. Sai a salsa e entra o coentro; e a cebola é metade branca, metade roxa”, explica a chef.
Vinagrete clássico
Ingredientes
- 1 cebola média
- 4 tomates
- 100 ml de água
- 50 ml de azeite de oliva
- 4 colheres de sopa de vinagre branco
- Cheiro verde (salsa e cebolinha) a gosto
- Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo
- Pique a cebola e tomate em cubinhos.
- Pique o cheiro verde.
- Em uma tigela, misture tudo, mexa, e leve para geladeira para descansar e apurar sabores por 30 minutos.
Fonte: Academia da Carne